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Segundo interlocutores do PL, Alden foi o principal intermediador de um repasse de R$ 540 mil do diretório nacional do partido para a campanha eleitoral de Prisco em 2024, conforme consta no Divulgacand, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).Alden e Prisco mantinham uma relação de parceria política, especialmente pelo fato de ambos terem carreira militar e colegas na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). O suplente de vereador chegou a ser expulso da Polícia Militar por liderar duas greves — uma em 2002 e outra em 2014 — sendo reintegrado à corporação em 2015.Durante as eleições de 2022, Prisco, então filiado ao União Brasil, teceu diversas críticas ao presidente do PL na Bahia, João Roma, e ao ex-presidente da República, Jair Bolsonaro.Na ocasião, vieram à tona áudios em que o soldado afirmava que ninguém conhecia Roma e que ele “nada fez” pela Polícia Militar e ainda dizia que sua história era “dez vezes maior” que a de Bolsonaro.O Portal Massa! procurou a assessoria do Capitão Alden, que informou que ele irá se pronunciar em um momento oportuno.