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O chefe do Executivo estadual disse que a iniciativa busca dar a estrutura necessária para levar a educação científica aos estudantes do ensino básico baiano e assim possibilitar o acesso a mais práticas educacionais.“Estamos fortalecendo os laboratórios com microscópio, lunetas, óculos virtuais e computadores. Todas as escolas nossas se ressentiam no passado, porque faltavam espaços para isso. Eles existiam, mas eram espaços menores, pequenos. Nossas escolas agora, além de toda a equipagem que existe, tem laboratórios, salas grandes e confortáveis”, afirmou o governador.“Nós estamos construindo na Bahia uma educação científica. A vida da universidade é fazer ensino, extensão e pesquisa. Nas escolas, a gente durou muito tempo fazendo ensino, mas pouca extensão. Normalmente, a gente não faz extensão no ensino médio, por conta dos cuidados de tirar o estudante da sala, para ir na comunidade, mas a pesquisa pode ser feita, deve ser feita dentro da escola”, acrescentou Jerônimo.Na ocasião, o gestor também ressaltou que o governo vem promovendo iniciativas e fazendo parcerias para a implementação de importantes projetos na área de educação e destacou a colaboração do GRUPO A TARDE nestes programas.“Ontem sancionamos a política estadual de educação científica. Aliado a isso, estamos junto com outros parceiros como o Ministério da Ciência e Tecnologia, da Fiocruz, FIEB, Banco do Nordeste, e o Jornal A Tarde, para estimular esse ambiente favorável à ciência e tecnologia no estado da Bahia, já na educação do ensino médio”, pontuou.
Primeiro laboratório maker foi entregue nesta terça-feira, 20
| Foto: Thuane Maria / GOVBA
Laboratórios makerA iniciativa integra o programa ‘Mais Ciência na Escola’, parceria da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia (Secti) e da Secretaria da Educação (SEC) com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que fomenta o acesso de estudantes à iniciação científica e ao uso de tecnologias.Os laboratórios maker serão equipados com impressoras 3D, tablets, notebooks, computadores e kits de robótica. Além da infraestrutura tecnológica, o programa também prevê bolsas para estudantes e professores, formações pedagógicas, feiras e olimpíadas científicas.O investimento total estimado para a estruturação dos 180 laboratórios é de R$ 21 milhões — R$ 18 milhões somente do MCTI. Para o laboratório do CEEINFOR, o investimento inicial é de R$ 100 mil, por meio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O espaço se soma a outros de formação da escola, que já conta com cursos técnicos integrados de informática, administração, nutrição, análises clínicas e meio ambiente.