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A dona de casa Lilian Souza de Quadros chegou cedo ao Colégio Central. Mãe solo de Lorraine (15) e Micael (13), Lilian conta que nunca houve um acordo de pensão com o pai das crianças. “Tínhamos um acordo de boca, onde ele pagava a mensalidade da escola dos dois e todo o resto. O problema é que, no final de 2023, quando fui rematricular meus filhos para o ano seguinte, descobri que ele não pagava a mensalidade e eu estava devendo à escola R$ 17 mil”, contou.VulnerabilidadePresentes na ação, representantes dos Centros de Referência de Atendimento à Mulher (Cram), vinculados à Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), abordaram mães durante o mutirão para falar sobre violência doméstica e familiar com a iniciativa CRAM em Movimento. Os representantes explicam e distribuem folhetos com o Violentômetro, uma ferramenta na qual as mulheres conseguem identificar se e por quais violências estão passando.”Costumamos fazer parcerias e ações como o Mães em Ação para alcançar cada vez mais essas mulheres em vulnerabilidade”, explicou a advogada Caroline Rocha, que atua nos centros de Cajazeiras e Ribeira.O mutirão Mães em Ação chegou à capital baiana após passar por diversas cidades do interior e na próxima semana irá acontecer em Nazaré, Paulo Afonso e Paratinga.