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Guimarães criticou a decisão que fixou a pensão em 25% dos rendimentos do pai, um tenente-coronel, dizendo que a criança teria deixado de ser “filho” para se tornar um “transtorno”. Ele também afirmou que “não há melhora” no tratamento e que esse tipo de diagnóstico se tornou uma “vaca leiteira”.Guimarães ainda insinuou que a mãe do menino estaria em dificuldade por não ter se casado com alguém rico: “Talvez se a moça tivesse se casado com Antônio Ermírio de Moraes, não teria tido esse tipo de problema.”As declarações geraram ampla repercussão negativa. A OAB do Pará publicou nota de repúdio, classificando as falas como preconceituosas.”As falas reforçam estigmas, naturalizam preconceitos e atentam contra os direitos das crianças, das mulheres e das pessoas com deficiência, além de evidenciarem uma preocupante expressão de capacitismo institucional e desconhecimento sobre a realidade das famílias atípicas”, afirmou a entidade.