Relações diplomáticas

Como um dos mais atuantes chefes de estado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem investindo nas relações internacionais como um marcador de bom convívio, em momento de instabilidade e guerras.A agenda positiva das visitas merece edição de melhores momentos, retomando o Brasil o bom hábito do diálogo, preservando relações diplomáticas com todos os outros países.A reciprocidade mobiliza os franceses a provocar as emoções dos visitantes, ao colorir de verde e amarelo a emblemática Torre Eiffel, a mesma em torno da qual Alberto Santos Dumont voou com o 14-bis.A presença em Paris sugere o encaixe perfeito de um presidente três vezes eleito, num país como o Brasil, com a democracia francesa alicerçada nos valores da liberdade, da igualdade e da fraternidade.Por onde Lula passa é saudado, derramando carisma e produzindo prestígio de uma bandeira em recuperação, contribuindo o presidente e a primeira-dama Janja para restaurar a imagem do país.Recebido com entusiasmo, desde populares e anônimos, até o casal real do império japonês, o chefe de estado e ex-metalúrgico é a prova viva da importância da dignidade moral do trabalho.Até alcançar este grau de respeito e admiração em todos os países, Lula precisou preparar-se à base de educação não-formal, abastecida pelo amor ao povo do qual faz parte.Vai reinventando e fortalecendo seu perfil e o do país um dos últimos exemplares de grande estadista, honrando a preferência dos eleitores com a atitude cordial compatível com um comportamento civilizado, sem deixar de criticar delírios e crueldade quando denuncia os excessos de Donald Trump e o genocídio praticado na Faixa de Gaza.A espontaneidade combina com a rapidez com a qual o presidente exercita a lógica e expressa seus pensamentos, ombreando-se às principais autoridades mundiais, sem vergar, honrando a confiança da cidadania brasileira ao sentir-se bem representada.
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