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Virgínia contou que, embora seu pai sempre a tenha provado financeiramente, ele não demonstrava afeto. A mãe de Virgínia, Margareth Serrão, também ficou preocupada com os sentimentos da filha, chegando a questioná-la sobre se havia ocorrido algo mais grave entre eles. “O que eu pedisse, ele me dava, mas carinho e afeto, nada. Eu falava pra minha mãe: ‘Eu odeio meu pai’”, revelou Virgínia.Mudança de perspectiva e reconciliaçãoCom o passar do tempo, Virgínia começou a entender melhor o comportamento de Mário. Ela explicou que ele não sabia dar carinho, pois não havia recebido isso quando era mais jovem. “Minha mãe é muito carinhosa, por isso que eu sou muito carinhosa com as minhas filhas. Comecei a entender que eu não poderia ser mente fechada igual ele estava sendo”, desabafou.A virada na relação aconteceu quando Virgínia foi morar sozinha. “Fui morar sozinha, teve essa virada de chave. Toda vez que ia visitar eles, eu abraçava, beijava. Ele reclamava, mas eu não estava nem aí”, contou.Aos 19 anos, Virgínia e Mário começaram a melhorar sua relação, e ela expressou sua gratidão por ter tido três anos de convivência mais próxima antes da morte do pai. “Nossa relação foi começar a melhorar, eu tinha 19 anos. Sou muito grata a Deus porque ele me deu um período de três anos para eu aproveitar o meu pai”, finalizou Virgínia, emocionada.Mário Serrão faleceu em setembro de 2021 após complicações decorrentes de uma pneumonia.