Mais uma narrativa da esquerda que desmorona. E dessa vez, com testemunho direto de quem viveu os bastidores.
Batista Júnior relatou:
“Eu perguntei sobre o documento que estava na mesa, dentro de um plástico. Perguntei: ‘Esse documento prevê a não assunção do presidente eleito no dia 1º de janeiro?’ E ele respondeu: ‘Sim’, referindo-se ao general Paulo Sérgio. Então eu disse: ‘Não admito isso. Se quiser me entregar esse documento, não ficarei aqui’. Me levantei, saí da sala e fui embora.”
Mas quando Bolsonaro foi confrontado com isso, respondeu com clareza:
“Não me lembro desse diálogo.”
Agora entra em cena o almirante Garnier, que foi ao Supremo e desmentiu mais uma das inúmeras narrativas plantadas pela esquerda e seus aliados no sistema. Segundo ele, nunca houve “minuta de golpe” apresentada a ele. Isso simplesmente não existiu.
E o mais importante: Garnier reafirmou a postura íntegra de Bolsonaro. Assim que perdeu o segundo turno, a primeira atitude do então presidente foi chamar os representantes das Forças Armadas e ordenar: “Façam a transição”.
Isso revela muito.
Enquanto inventam falácias, tentam desesperadamente construir uma narrativa de “golpismo” para justificar perseguições e condenações políticas, os fatos mostram o contrário: houve respeito à institucionalidade e transição organizada.
Mas eles não querem a verdade. Querem a destruição de um adversário político. Só que agora a casa tá desmoronando, e a verdade tá vindo à tona.
A opinião expressa pelos colunistas deste portal é de responsabilidade exclusiva dos mesmos. Cada artigo, comentário ou análise é fruto da visão pessoal do autor e deve ser interpretado dentro desse contexto. O portal valoriza a pluralidade de ideias e garante o direito à livre expressão.
O post Danilo Visconti: “Mentira desmascarada: Não houve golpe, houve Transição” apareceu primeiro em Olhar do Vale.