Vamos aos fatos, direto da boca dos envolvidos — não da narrativa distorcida da esquerda.
Segundo Baptista Júnior:
“Ele disse: ‘Trouxe um documento para vocês analisarem logicamente, com base em tudo que está acontecendo’. O documento estava sobre a mesa, dentro de um plástico. Eu perguntei: ‘Esse documento prevê a não assunção do presidente eleito no dia 1º de janeiro?’ E ele respondeu: ‘Sim’ — o general Paulo Sérgio.
Eu disse: ‘Não admito isso. Se quiser me entregar esse documento, não ficarei aqui’. Levantei, saí da sala e fui embora.”
Confrontado sobre esse diálogo, Bolsonaro respondeu de forma direta:
“Não me lembro desse diálogo.”
“Não vi documento, não foi apresentado documento. Não vi o general, nem ouvi o brigadeiro Batista Júnior dizer isso.”
Mais do que isso, Bolsonaro fez questão de destacar:
“Acho até que isso não se coaduna com a postura de um comandante de força. Um comandante não diz esse tipo de coisa ao ministro da Defesa. Até que alguma ordem seja dada — e ela seja flagrantemente legal — o Estatuto dos Militares não autoriza militar a inventar, sugerir ou criticar com base em suposições, ainda mais se isso for direcionado a um superior.”
Ou seja: nenhuma minuta foi apresentada, nenhum plano de golpe foi discutido, e tudo isso não passa de mais uma construção fantasiosa para tentar incriminar Bolsonaro e alimentar a narrativa do “golpismo” a qualquer custo.
A verdade é simples: Bolsonaro agiu dentro da legalidade, respeitou as instituições e conduziu a transição de forma pacífica. O resto é invenção de quem precisa manter viva uma mentira para justificar perseguição política.
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