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O psolista, inclusive, é alvo de uma representação que pode resultar na cassação do seu mandato na casa legislativa. Na última sessão, realizada na terça-feira, 17, a Câmara instalou o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar para analisar o documento.Em resposta, o vereador disse: “Não vamos aceitar esses ataques, não vão silenciar o nosso mandato, que é socialista, popular e está ao lado dos interesses da população”.Relembre invasãoOs vereadores Sidninho (PP) e Maurício Trindade (PP) foram hostilizados por sindicalistas durante a sessão extraordinária da Câmara Municipal de Salvador, na tarde desta quinta-feira, 22, que discute o reajuste salarial dos servidores do município.O grupo, que acompanha os trâmites da votação no plenário da Casa, tentou impedir o acesso da imprensa, pouco antes da sessão. Em seguida, os servidores municipais invadiram a sala onde ocorre a sessão, no Centro de Cultura da Câmara Municipal, sede provisória do legislativo.Maurício Trindade, 1º vice-presidente da Casa, chegou a entrar em luta corporal com um dos servidores, sendo agredido. O vereador Sidninho foi mordido no braço na mesma confusão, na sequência.
Ver esta publicação no Instagram Uma publicação partilhada por A TARDE (@atardeoficial)Outras polêmicasEsta não é a primeira vez que o vereador se envolve em polêmica no Legislativo. Em fevereiro deste ano, na reta final das negociações para a composição das comissões temáticas, Assis foi às redes sociais acusar o presidente Carlos Muniz (PSDB) de excluir o seu partido das negociações.“Estamos sendo discriminados pelo presidente da Câmara! Carlos Muniz, se recusa a dialogar com a bancada do PSOL sobre a composição das Comissões Permanentes. Querem nos excluir da mesa de decisões”, escreveu à época.O vereador ainda insinuou que o chefe do Legislativo se reuniu com os demais partidos e ignorou as conversas com a legenda. “Estamos totalmente excluídos de qualquer encontro preliminar!”.“As negociações políticas, que não levem em consideração experiência, legitimidade no campo, trazem um grande prejuízo para toda a população. Não é para isso que acompanhamos a situação de secretarias como a de Educação”, criticou.Veja publicação
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