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O corpo deve passar por nova autópsia no Instituto Médico Legal (IML) no Brasil, atendendo aos pedidos dos familiares de Juliana, que foi à Justiça solicitar o novo exame. O exame necroscópico deve ser realizado em até seis horas após o desembarque para preservar eventuais evidências sobre as circunstâncias da morte, segundo a Defensoria Pública da União (DPU).O motivo para a nova autópsia, segundo a defensora Taísa Bittencourt Leal Queiroz, responsável pelo pedido à Justiça Federal, é a “ausência de esclarecimento sobre a causa e o momento exato em que a vítima morreu”.Juliana Marins vai ser sepultada em Niterói, sua cidade natal.