
Inicialmente, o padrasto e a mãe da criança foram detidos porque apresentaram versões contraditórias sobre o que teria acontecido. A menina foi retirada do veículo às pressas e colocada em uma maca
O padrasto da criança de 10 anos que foi baleada na perna, em Sinop, a 503 km de Cuiabá, nessa quarta-feira (9), foi solto após pagar fiança. A mãe da vítima foi ouvida na delegacia do município, mas não chegou a ser presa.
Inicialmente, os dois foram detidos porque apresentaram versões contraditórias sobre o que teria acontecido com a criança.
A menina foi levada até o circuito de segurança do Corpo de Bombeiros, onde as câmeras de segurança registraram o momento em que ela é retirada do veículo às pressas e colocada em uma maca. (veja acima)
A princípio, a mãe e o padrasto relataram que a menina foi baleada enquanto brincava na rua, mas não informaram quem atirou, nem forneceram outros detalhes. Conforme o boletim de ocorrência, na casa onde a menina mora com a família, os policiais localizaram uma arma de fogo e o sangue da criança.
À polícia, o padrasto alegou que estava conversando em um quarto da casa com a esposa e a menina, quando a arma, que supostamente estava em cima da cama, teria caído acidentalmente no chão, disparado e atingindo a criança.
Em contradição ao relato do padrasto, a Polícia Militar informou que a mãe tentou enganar os policiais, afirmando, em depoimento, que o ferimento da criança foi causado por uma bombinha.
Uma testemunha também se apresentou à polícia e afirmou que foi chamada pela mãe da criança para levá-la até o hospital. Segundo a testemunha, ao chegar na residência, foi informada de que a menina havia sido atingido por um tiro e, então, levou a criança até o quartel do Corpo de Bombeiros, onde o socorro foi iniciado.
A criança foi levada consciente ao Hospital Regional, não corre risco de vida e permanece estável
Reprodução
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