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A direção da Câmara então enviou à CCJ uma representação comunicando a decisão do Supremo, que precisa ser analisada pelo colegiado. O relator é o deputado Diego Garcia (Republicanos-PR).Azi disse que se Garcia decidir pelos depoimentos, o processo terminará em setembro. Se não, o caso será encerrado no colegiado já em agosto.“Se não houver as oitivas, fatalmente acabamos em agosto”, afirmou o presidente da CCJ ao G1.A prisãoCarla Zambelli se entregou às autoridades italianas nesta terça-feira, 29, segundo a defesa da parlamentar brasileira. A versão do advogado Fabio Pagnozzi vai na contramão da Polícia Federal, que afirmou em nota que a prisão da bolsonarista ocorreu em uma ação conjunta com a Interpol e agências da Itália.Segundo o advogado, Zambelli optou por se entregar para evitar uma possível extradição para o Brasil, sendo julgada, segundo ele, de maneira imparcial e justa.Em nota, a Polícia Federal deu detalhes da operação conjunta com a Interpol e com as autoridades italianas para prender a deputada federal Carla Zambelli. A declaração da instituição, entretanto, contradiz o que foi dito pela defesa da parlamentar.“Autoridades italianas prenderam, na tarde desta terça-feira (29/7), em Roma, uma brasileira que se encontrava foragida no país. A medida é resultado de cooperação policial internacional entre a Polícia Federal, a Interpol e agências da Itália”, disse a PF.