Minas Gerais não é só terra de queijo e cachaça — o estado também tem se destacado pela criatividade e diversidade no universo cervejeiro. Para celebrar o Dia Internacional da Cerveja nesta sexta-feira (1), selecionamos sete rótulos produzidos em solo mineiro, que fogem do óbvio e apostam em combinações ousadas, homenagens culturais e ingredientes locais.
Cada uma dessas criações carrega uma história que vai além do copo, seja pela parceria com artistas, como no caso da Wäls Lagoinha, seja pelo engajamento com causas sociais, como a “O Viaduto Nunca Mais Foi o Mesmo”, que destina parte das vendas a ações culturais no Viaduto Santa Tereza.
Pensando nisso o BHAZ separou 7 rótulos diferentes para você experimentar neste Dia Internacional da Cerveja, confira:
1. O viaduto Santa Tereza nunca mais foi o mesmo, da 2Black com a Pedrosa
A “O Viaduto Nunca Mais Foi o Mesmo” é uma Session Hazy IPA com goiaba, leve, refrescante e com perfil tropical, fruto da parceria entre 2Black Beer e Pedrosa Craft. Homenagem ao Viaduto Santa Tereza, em Belo Horizonte, a cerveja também cumpre um papel social: parte da renda é revertida para ações culturais na região. Pode ser encontrada no bar 2Black Beer, localizado no próprio viaduto.

contém um volume alcóolico entre 4,4%
2. Lagoinha, da Wäls
A Wäls Lagoinha é uma pilsen puro malte não filtrada, com leve turbidez, sabor suave e notas sutis de lúpulo, da cervejaria mineira Wäls. Produzida em homenagem à região da Lagoinha, em Belo Horizonte, a cerveja é fruto da colaboração entre a Wäls e o Circuito Urbano de Arte (CURA), valorizando a história e a cultura local.

contém um volume alcóolico entre 4,2%
3. BG, do Nenel com a Brüder
A Brüder do Nenel, batizada de Baixa Gastronomia, é uma Cerveja Light Lager puro malte, leve, refrescante e com baixo amargor, que se destaca por ser zero carboidrato, zero açúcar e zero gordura. Inspirada no espírito dos botequeiros de Minas, a cerveja desafia o mito de que bebidas leves são aguadas, unindo qualidade e sabor em um rótulo criado em parceria com o jornalista Daniel Neto, o Nenel.

contém um volume alcóolico entre 4,8%
4. Maracutaia, da Verace
Com cor rosa-goiaba e visual marcante, essa cerveja da Verace combina a suavidade da pitaia com a acidez intensa do maracujá. O resultado é uma bebida refrescante e sofisticada, que surpreende tanto pelo sabor quanto pela aparência.

contém um volume alcóolico entre 5,4%
5. Dry Stout Cacau, da Slod
A Slod Dry Stout Cacau é uma cerveja marcada por notas de café espresso, cacau 70% e toques sutis de toffee e baunilha. Ideal para noites frias e para quem ta procurando uma cerveja que vai bem com algumas sobremesas.

contém um volume alcóolico entre 6%
6. Linha Expressionista, da Krug Bier
A linha Expressionista da Krug foi criada com a proposta de traduzir a natureza humana em forma de cerveja. Em vez de partir do estilo para desenvolver cada rótulo — como é comum no universo cervejeiro —, a Krug inverteu o processo: primeiro vieram os comportamentos e emoções do cotidiano, depois, a receita que melhor os representasse.
Só então era definido o estilo ao qual a cerveja pertencia. Os rótulos, todos inspirados na obra A Calúnia, de Botticelli, foram desenvolvidos pelo artista mineiro Rafael Resende.

contém um volume alcóolico entre 3 a 11%
7. Pistache Porter, da Capapreta
A Pistache Porter é uma Imperial Porter da Cervejaria Capapreta, que combina pistache e avelã, perceptíveis tanto no aroma quanto no sabor, acompanhados por notas marcantes de chocolate amargo. Uma bebida escura, alcoólica e cremosa, com perfil que remete a uma verdadeira sobremesa líquida.

contém um volume alcóolico de 12%
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