Quando o assunto é vinho, todo país tem uma uva para chamar de sua. A Malbec é incontestavelmente argentina (apesar de sua origem francesa) e a Tannat uruguaia. Mas você sabe quais são as uvas que dominam nos principais países produtores de vinho? Confira!
Alemanha
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A Alemanha é conhecida por produzir o melhor Riesling do mundo. Muito aromática, esta variedade branca é usada para elaborar vinhos secos e doces – estes últimos são excelentes para acompanhar comida picante e culinárias bem condimentadas, como a indiana e a tailandesa.
Entre os aromas são muito comuns os cítricos, maçã verde, jasmim e toques minerais, como pedra molhada e gengibre.
Ficou curioso para provar um vinho de Riesling? Experimente o OH01 Riesling Meio Doce, um vinho branco adocicado com aromas de maçã verde. Em boca, tem frutado distinto de pêssegos, damascos e maçãs maduras, em perfeita harmonia com um frescor bem integrado e uma suavidade delicada.
Argentina
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A Malbec nunca foi considerada uma uva importante até a Argentina dar um presente e um futuro para esta variedade tinta rica em aromas frutados como ameixa, mirtilo, cereja e até florais, como violeta.
Os vinhos de Malbec costumam ter uma cor profunda, bastante corpo, taninos redondos e um dulçor natural da fruta. São rótulos que se prestam bem a amadurecer em barrica de carvalho e combinam lindamente com carnes assadas e grelhadas.
Se você busca um Malbec de excelente custo-benefício, prove o Norton Altura Malbec, um vinho de altitude elaborado em Mendoza que encanta pelo equilíbrio e sofisticação.
Chile
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Embora a Carménère seja a uva mais icônica do país andino, a variedade mais cultivada do Chile é a Cabernet Sauvignon. Seus vinhos costumam ter aromas de frutas vermelhas, toques de pimenta ou especiarias e notas vegetais ou de pimentão.
Se você quer um tinto típico do Chile, conheça El Pacto Acordo n. 1 Cabernet Sauvignon, um rótulo muito encorpado e estruturado, com taninos macios e firmes.
Espanha
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A uva tinta Tempranillo é a mais icônica da Espanha e se presta muito bem ao envelhecimento em barrica para que seus vinhos tenham mais complexidade, corpo e taninos redondos. Cereja, figo, morango e amora estão entre os aromas dominantes.
Quer provar um tinto espanhol elegante, complexo e potente? O Nuestro Reserva 20 meses DO Ribera del Duero expressa o melhor do prestigiado terroir da Denominação de Origem da Ribera del Duero.
Apresenta aromas de frutas vermelhas, café, cacau e alcaçuz, com notas minerais. Em boca, é complexo e com perfeito equilíbrio entre frutas e madeira, além de muito persistente. Amadureceu por 20 meses em barricas de carvalho francês e descansou mais 18 meses em garrafa antes da comercialização.
França
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Difícil resumir a França a uma única uva, de tão rica que é a enologia francesa. Entre as variedades brancas, dominam a Sauvignon Blanc (em Bordeaux) e a Chardonnay (na Borgonha). Entre as castas tintas, impossível não destacar a Pinot Noir (icônica da Borgonha) e a Cabernet Sauvignon (nas duas margens de Bordeaux), que frequentemente é usada em blends.
Quer sentir toda a riqueza da produção francesa? Experimente um branco de Chablis (sub-região da Borgonha), elaborado com a Chardonnay, como o Chablis Premier Cru Beauroy da vinícola Moillard, um vinho de aromas minerais, com notas florais e de lima. Em boca, destacam-se a excelente estrutura e o longo final.
Dentre os tintos, prove os rótulos da prestigiada vinícola Denis Dubourdieu Domaines, como o Château Haura, um delicioso rótulo do terroir de Graves com aromas de frutas vermelhas e negras frescas, acompanhadas de notas de especiarias. Em boca, é encorpado, elegante, com taninos presentes e muito macios.
Itália
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Embora a Itália seja o país com a maior variedade de uvas para vinho, a Sangiovese é a uva tinta mais representativa da enologia italiana. Difundida principalmente no centro da Itália, em particular na Toscana, ela é usada para elaborar vinhos como Chianti, Brunello di Montalcino e Vino Nobile di Montepulciano.
O Brunello di Montalcino DOCG Cantina Camigliano é um dos vinhos toscanos mais icônicos do mundo e que você precisa ter na adega. Complexo, elegante e sofisticado, apresenta aroma de frutas vermelhas maduras, acompanhado de notas de especiarias, couro, chocolate e tabaco. Em boca, é encorpado, possui acidez pungente, taninos equilibrados e bem estruturados e final longo e complexo.
Já a uva branca mais famosa da Itália é a Glera, usada para produzir o Prosecco, vinho icônico do nordeste do país. Prosecco remete a espumante, mas existem também Proseccos tranquilos, isto é, sem bolhas, como o Voga Prosecco Still DOC, um rótulo fresco e frutado, com notas de maçã verde, pera, toques cítricos e florais. Em boca, é envolvente e apresenta notas de flor branca, maçã verde, pera e pêssego branco.
Portugal
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Assim como a Itália, Portugal também possui uma rica variedade de uvas brancas e tinta. Mas o destaque fica por conta da Touriga Nacional, uma uva tinta que produz vinhos potentes, encorpados e ricos em aromas. Se você gosta de Cabernet Sauvignon, vai adorar experimentar essa uva.
Geralmente, a Touriga Nacional é usada em blend, isto é, misturada com outras uvas. No Quinta do Penedo Reserva DOC Dão é usada juntamente com a uva Alfrocheiro para produzir um vinho de altíssima qualidade mediante a tradicional técnica da pisa a pé. Apresenta aromas minerais e de frutas escuras, com notas de flores brancas e resina. Em boca, é fresco, macio e muito elegante.
Uruguai
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O pequeno país da América do Sul ficou famoso ao produzir grandes Tannats, vinhos tintos cuja característica principal é a presença de taninos marcantes.
O Criado en Roble Tannat, da vinícola Montes Toscanini, é um vinho tinto uruguaio de excelente custo-benefício que vale a pena ter na adega. Apresenta intensos aromas de frutas maduras com notas de tabaco e café. Em boca, tem estrutura, taninos maduros e final persistente. Amadureceu por 15 meses em barricas francesas.
BEBA MENOS, BEBA MELHOR.
