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Prototótipos já circulam em testes na Argentina e no Brasil, revelando um porte superior ao da atual geração. A carroceria deverá trazer linhas mais modernas, sem abrir mão da construção sobre chassi, ao contrário de algumas rivais que adotam monobloco.O que esperar da mecânicaOs detalhes sobre o sistema híbrido ainda não foram revelados, já que a Maxus Terron não possui, até o momento, configuração eletrificada no mercado internacional.No entanto, é provável que a nova Amarok mantenha opções a diesel, incluindo o motor V6 turbodiesel de 258 cv e o câmbio automático de oito marchas. Também podem surgir versões mais acessíveis com motor 2.0 turbodiesel e câmbio manual de seis marchas.A adoção da nova plataforma deve permitir tração 4×4 sob demanda, atendendo a uma antiga demanda de clientes.Concorrência também aposta na eletrificaçãoA chegada da Amarok híbrida acompanha um movimento já iniciado pelas principais rivais. A Ford, por exemplo, apresentou na Europa a Ranger híbrida plug-in, enquanto a Toyota trabalha em uma Hilux eletrificada.Com produção exclusiva para a América Latina e um projeto redesenhado para atender às particularidades do mercado, a nova Amarok pretende combinar robustez, tecnologia e menor impacto ambiental, entrando de vez na corrida pela eletrificação das picapes médias.