
Marcelo Segreto e Tiê cantam músicas como ‘Song to song’, ‘Oi e tchau’ e ‘Ok, ok, ok’
Sofia Colucci / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ À frente da Filarmônica de Pasárgada, banda que aprontou EP em que celebra a Vanguarda Paulista com participações de ícones do movimento como Arrigo Barnabé e Ná Ozzetti, Marcelo Segreto lança o primeiro álbum solo, De canção em canção, em rotação desde ontem, 18 de agosto, em edição do selo Dobra discos e da Gravadora Experimental.
Gravado com produção musical de Tó Brandileone, sob direção artística de Marcus Preto, o álbum é inspirado no filme de 2017 também intitulado De canção em canção e dirigido pelo cineasta norte-americano Terrence Malick. A narrativa do filme gira em torno de personagens – músicos e produtores – que transitam de amor em amor, de canção em canção.
Na narrativa do álbum, Segreto se movimenta em duo com Tiê em cinco das onze músicas. O canto das músicas Oi e tchau, Ok, ok, ok (composição homônima da canção que deu nome ao álbum lançado por Gilberto Gil em 2018), Song to song, London, Londres (tema inspirado na canção London London, composta por Caetano Veloso em 1970 no exílio na Inglaterra) e Eu e você.
Além da voz doce de Tiê, Marcelo Segreto (voz, violão de nylon, violão de aço, ukulele e estalos de dedos) e o produtor musical Tó Brandileone (violão de aço, assobios e estalos de dedos) recorreram a um quarteto de cordas para moldar a sonoridade acústica deste álbum que mistura músicas em inglês e português.
Curiosidade: a canção Se você chegar alude à canção Lenha (1997), de Zeca Baleiro, a quem Segreto dedicada a faixa pelo fato de Baleiro ter sido a inspiração para Segreto se aventurar na arte de fazer música.
Capa do álbum ‘De canção em canção’, de Marcelo Segreto
Divulgação