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Depois da aprovação do requerimento, a Câmara deve designar quem ficará com a relatoria do caso. Motta ainda complementou afirmando que a proposição tem o intuito de proteger o funcionamento do Legislativo.“Estamos votando a urgência e, em seguida, vamos designar um relator que poderá negociar o texto. Não há desejo de hipertrofiar os poderes, mas de proteger o bom funcionamento da Casa. Precisamos ter à mesa a possibilidade de punir episódios e sermos pedagógicos”, disse.Medidas que serão coibidas na CâmaraAgressões físicas;Ocupação da Mesa;Impedimento de votações.Outras medidas prevista na mudançaO projeto de lei também amplia os poderes do presidente da Câmara. Nesse sentido, em situações flagrantes, ele poderá aplicar medidas imediatas, respondendo a tumultos sem depender da abertura formal de processo na Corregedoria.O rito de tramitação também deve ser alterado com a mudança. Com isso, os casos de agressão e obstrução deverão ser processados obrigatoriamente pelo mecanismo previsto no artigo 15 do Regimento Interno. VotaçãoApós aprovação da urgência, a proposição deve ser posta em votação nos próximos dias. Até o momento, ainda não foi anunciado a data para análise do caso.