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A edição de 2025 terá 80% da programação inclusiva e diversa, com iniciativas como o Flilaurinha/Povos Originários (atividades lúdicas e educativas para crianças), Acessibilidade Plena (programação em braile, audiodescrição, intérpretes de Libras e acessos adaptados), ações de sustentabilidade e ampla valorização da cultura popular e de artistas com deficiência.Para Josy Luz, presidente da Academia de Letras e Artes de Lauro de Freitas, o propósito vai além da literatura: a FLILAURO se consolida como um espaço também de celebração das expressões artísticas historicamente invisibilizadas. “O nosso objetivo principal é que essa feira seja verdadeiramente para todos e todas. Queremos garantir acessibilidade e a diversidade que compõe nossa sociedade. É uma feira feita para incluir, acolher e celebrar a diferença”.