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Ela destaca que o projeto oferece um palco para artistas que tocam diversos ritmos de forma profissional, incluindo até o axé, mostrarem sua versatilidade e revelarem um lado muitas vezes pouco conhecido do seu trabalho. “Tem gente que toca com Ivete, com Carlinhos Brown e outros grandes nomes, mas que aqui acaba se apresentando no jazz, mostrando essa faceta diferente”, explica Patrícia.A produtora também explica que “uma das coisas que a gente fez foi trazer o palco para cima, para sair da concha acústica, para que as pessoas pudessem circular, interagir e encontrar amigos”.Além disso, o ambiente é pensado para as famílias: “Tem um parquinho gratuito, porque eu também tenho filhos e penso muito nisso. Para a gente vir para um lugar assim com criança, tem que ter diversão para elas”. A produtora destaca o clima leve do evento: “As pessoas trazem sua bebida, cadeira de praia, é um ambiente realmente bem leve”.Com realização mensal, o Oxe, é Jazz já soma mais de 24 edições e deve seguir com essa frequência até novembro. Patrícia celebra o apoio local: “A comunidade do Costa Azul abraçou o projeto, tem muito apoio na divulgação, mesmo com orçamento limitado”. Erick reforça que o acesso gratuito é essencial: “Quebrar barreiras e ampliar o alcance do festival é fundamental para que pessoas de diversas tribos, classes sociais e localidades possam participar”.