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No entanto, o teste também revelou alguns pontos que merecem atenção. O consumo de combustível pode ser um desafio na cidade, e a suspensão, embora adaptável, ainda sofre com as irregularidades do asfalto baiano. Os bancos traseiros, como esperado, são mais simbólicos do que práticos. Ainda assim, a conclusão é clara: o Mustang GT não é apenas um carro, é uma experiência visceral. Ele não tem rivais diretos no mercado por sua faixa de preço e entrega um desempenho e um carisma que só um verdadeiro V8 consegue proporcionar.Apelo à FordO comerciante Gilvan Oliveira, um apaixonado por Mustang, está de posse do quinto modelo do icônico muscle car. Com profundo apreço pela marca, Gilvan é um entusiasta que acompanha o Mustang há gerações. Ele declara seu amor ao carro e faz um apelo direto à Ford para o mercado brasileiro.Para Gilvan, a Ford deveria “acreditar mais no Brasil”, pois “os consumidores querem carros diferentes, possantes”. Em seu apelo, ele manifesta o desejo de que a marca traga mais opções para o mercado, como o Shelby e o GT350, disponíveis nos Estados Unidos. “Acho que a Ford tinha que trazer esses carros pra cá”, ele diz.Ele também destaca a importância de se ter mais opções de câmbio: “O consumidor teria que ter opção de escolha. De câmbio mecânico, de câmbio manual, de automático. Enfim, eu acho que o mercado teria que ser mais aberto”. Para Gilvan, a Ford precisa atender aos entusiastas da marca. “Eu gostaria até que você, se você puder enviar isso pra Ford, a Ford tem que trazer o Shelby. O Shelby mecânico, de preferência câmbio mecânico”.O comerciante adquiriu uma das 200 unidades da versão mecânica limitada do Mustang, e elogia o lançamento do Dark Horse, destacando sua “excelente esportividade, preço competitivo e motor forte”.