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Malafaia foi alvo da operação após a PF ter encontrado trocas de mensagens entre ele e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), onde foram discutidas as sanções impostas ao Brasil pelo governo do presidente dos Estados Unidos Donald Trump, entre outras questões.Em entrevista ao portal Metrópoles, o religioso chamou o magistrado de ditador e afirmou que a PF faz o papel de “Gestapo”, que era a polícia secreta oficial da Alemanha Nazista, de Moraes.“Esse modus operandi de soltar conversas é crime (…), divulgar conversas privadas. A PF é que detém o controle desses inquéritos. A primeira coisa que vem é que é sigiloso. Agora, a PF de Alexandre de Moraes, que é a Gestapo dele, eles vazam para desviar a atenção”, disse.Além de Moraes, a quem também chamou de “criminoso”, o pastor atacou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), ao dizer que o mesmo era um “babaca” e “estúpido de marca maior” em mensagem direcionada a Jair Bolsonaro.Em seu depoimento à Polícia Federal nesta quinta, 21, Malafaia ficou em silêncio após afirmar que ele e seu advogado não tiveram acesso ao inquérito. O pastor disse ainda que assim que se inteirar do processo, ira falar com as autoridades.