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De acordo com a Polícia Civil, os ataques fazem parte de uma prática recorrente que acontece há mais de dois anos, sempre na Sexta-feira Santa, e vêm crescendo em número de participantes. A corporação considera o caso complexo e aponta a falta de efetivo como um dos principais obstáculos para conter os atos.Segundo o g1, neste ano, a Polícia Militar monitorou parte da ação e conseguiu localizar alguns envolvidos, embora outras ocorrências não tenham sido evitadas.
