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Somado a isso, investigadores argentinos também identificaram práticas características da facção em presídios locais, como cerimônias de iniciação e “batismo”, nas quais os integrantes recebem quando adentram à organização, inclusive recebendo um número de matrícula na organização.“Estas práticas replicam o modus operandi documentado no Brasil, onde o PCC construiu grande parte do seu poder, a partir da sua influência no sistema carcerário”, afirma o ministério argentino da Segurança.Líder de facção é localizado e preso na ArgentinaNa última segunda, primeiro dia de agosto, Fábio Rosa Carvalho, conhecido como “Fábio Noia” foi preso na Argentina. Ele é apontado com um dos líderes da maior facção do Rio Grande do Sul e integrante do PCC, foi preso em uma ação conjunta das forças policiais argentinas e brasileiras, em Buenos Aires, capital do país.Ele estava foragido desde 2023, quando quebrou a tornozeleira eletrônica que usava no Brasil. Desde então, estava na lista vermelha de procurados da Interpol.De acordo com o Departamento Estadual de Investigações Criminais, Deic, do Rio Grande do Sul, ele ganhou relevância no PCC ao atuar como um “elo” no envio de drogas para o Brasil.