Presidente também disse que os ataques israelenses já não se justificam por ações de defesa ou combate ao terrorismo. Ele voltou a classificar a ofensiva de Israel contra Gaza de ‘genocídio’. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou neste domingo (25) de ato “vergonhoso e covarde” o ataque de Israel à Faixa de Gaza que culminou com a morte de nove dos dez filhos da médica palestina Alaa Al-Najjar.
Para Lula, a ofensiva de Israel contra Gaza já ultrapassou os limites do direito à defesa.
“A morte de 9 dos 10 filhos da médica palestina Alaa Al-Najjar, como consequência de ataque aéreo do governo de Israel na faixa de Gaza, no sábado (24), é mais um ato vergonhoso e covarde. Seu único filho sobrevivente e seu marido, também médico, seguem internados em estado crítico”, escreveu Lula.
Ele classificou o ataque como um símbolo da “crueldade e desumanidade” do atual conflito, em que “um estado fortemente armado” impõe sua força contra “a população civil indefesa, vitimando diariamente mulheres e crianças inocentes”.
Lula também disse que os ataques israelenses já não se justificam por ações de defesa ou combate ao terrorismo.
Israel está em guerra contra o grupo terrorista Hamas desde os ataques contra o território israelense em 7 de outubro de 2023. O Hamas tem forte presença na Faixa de Gaza.
Genocídio
Lula voltou a classificar a ação de Israel em Gaza como “genocídio”.
“Já não se trata de direito de defesa, combater o terrorismo ou buscar a libertação dos reféns em poder do Hamas. O que vemos em Gaza hoje é vingança. O único objetivo da atual fase desse genocídio é privar os palestinos das condições mínimas de vida com vistas a expulsá-los de seu legítimo território”, completou o presidente.
Não é a primeira vez que Lula adota um tom severo em relação à conduta de Israel em Gaza. Eleele já havia comparado a ação militar israelense ao Holocausto — declaração que gerou forte reação do governo israelense.
Para Lula, a ofensiva de Israel contra Gaza já ultrapassou os limites do direito à defesa.
“A morte de 9 dos 10 filhos da médica palestina Alaa Al-Najjar, como consequência de ataque aéreo do governo de Israel na faixa de Gaza, no sábado (24), é mais um ato vergonhoso e covarde. Seu único filho sobrevivente e seu marido, também médico, seguem internados em estado crítico”, escreveu Lula.
Ele classificou o ataque como um símbolo da “crueldade e desumanidade” do atual conflito, em que “um estado fortemente armado” impõe sua força contra “a população civil indefesa, vitimando diariamente mulheres e crianças inocentes”.
Lula também disse que os ataques israelenses já não se justificam por ações de defesa ou combate ao terrorismo.
Israel está em guerra contra o grupo terrorista Hamas desde os ataques contra o território israelense em 7 de outubro de 2023. O Hamas tem forte presença na Faixa de Gaza.
Genocídio
Lula voltou a classificar a ação de Israel em Gaza como “genocídio”.
“Já não se trata de direito de defesa, combater o terrorismo ou buscar a libertação dos reféns em poder do Hamas. O que vemos em Gaza hoje é vingança. O único objetivo da atual fase desse genocídio é privar os palestinos das condições mínimas de vida com vistas a expulsá-los de seu legítimo território”, completou o presidente.
Não é a primeira vez que Lula adota um tom severo em relação à conduta de Israel em Gaza. Eleele já havia comparado a ação militar israelense ao Holocausto — declaração que gerou forte reação do governo israelense.