Bienal das Amazônias: mostra reúne 33 obras de artistas de três países, em Macapá


Exposição ‘Bubuia: Águas como fonte de imaginações e desejos’ inicia nesta quarta-feira (4) e segue até 8 de agosto, no Centro de Educação em Artes Visuais Cândido Portinari, no Centro da cidade. Bienal das Amazônias 2025, em Macapá
Nailana Thiely/Bienal das Amazônias
Começa nesta quarta-feira (4) a Bienal das Amazônias, mostra itinerante que reúne 33 obras de 12 artistas. A exposição intitulada de “Bubuia: Águas como fonte de imaginações e desejos” fica disponível para visitação até 8 de agosto no Centro de Educação em Artes Visuais Cândido Portinari, no Centro de Macapá.
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Dos artistas, 10 são da Amazônia brasileira e dois são de outros países da Amazônia internacional. A organização do evento informou que a mostra conta com diferentes manifestações artísticas, entre elas instalações, pinturas, fotografias e gravuras.
O vernissage será realizado na noite de quarta-feira (4) e terá uma apresentação de marabaixo e um momento instrumental de violão com Nonato Leal.
“É muito importante para a Bienal chegar ao máximo possível de cidades da Amazônia brasileira e da Amazônia internacional. Macapá, como sua posição geográfica estratégica e sua riqueza cultura, não poderia ficar de fora dessa itinerância”, descreveu a presidente da Bienal das Amazônias, Livia Condurú.
Obras da Bienal das Amazônias 2025, em Macapá
Nailana Thiely/Bienal das Amazônias
Veja a relação de artistas locais:
Cristiana Nogueira, autora da instalação “Contaminações sobre a floresta”;
Wallef Dias, autor do vídeoarte “Te cuida, que o rio há de fazer nossas cabeças”;
Eliene Tenório, com a instalação “Arquitetura do ser: Mulheres costureiras nas Amazônias”;
Sereia Caranguejo, com a performance “Criada para criar”.
“Para nós tem um sentido muito forte concluir a nossa Itinerância pela Amazônia brasileira em Macapá. Terminar no Amapá tem um sentido ancestral e cultural, como propósito de arte, cultura e trocas relacionais”, disse Vânia Leal, curadora da mostra.
Exposição segue até 8 de agosto, no Centro de Educação em Artes Visuais Cândido Portinari
Secom/GEA
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