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Além deste, uma “nova” testemunha considerada chave deverá ser ouvida na próxima audiência que, segundo o comunicado do Tribunal de Justiça da Bahia, “foi designada para o dia 17 de setembro, às 8h30, para ouvir mais testemunhas”, também no Fórum Criminal, em Sussuarana (1º Juízo da 2ª Vara do Tribunal do Júri).HistóricoO caso teve início em novembro do ano passado, quando os dois jovens desapareceram. Antes de sumirem, as vítimas foram acusadas por Marcelo de furto de alumínio. Durante a investigação, o carro de Marcelo Batista foi periciado, e amostras de sangue foram identificadas no veículo.Em dezembro do ano passado, durante uma coletiva, o delegado José Nélis, da 3ª DH, revelou que o ferro-velho era uma espécie de fachada para um esquema de venda de armas de forma ilegal, comandado por Marcelo.Além disso, ele revelou como o crime teria sido cometido: “No domingo já existe uma ação de Marcelo, que nós entendemos já ser uma provável tentativa de homicídio. Ele acredita que um dos funcionários tenha subtraído o material. A seguir, ele surpreende as vítimas, Paulo Daniel e Matusalém, que não têm ligação com essa subtração, que seria por outro funcionário. Então, a partir disso, ele já começa a atuar, mantendo esses funcionários em cárcere privado, depois, provavelmente, evoluindo para a tortura até o duplo homicídio de Matusalém e Paulo Daniel.”