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De acordo com a PF, o esquema funcionava como uma verdadeira central logística paralela do crime. Os integrantes do grupo agiam com táticas sofisticadas: usavam roupas para esconder a identidade, lanternas de alta potência para confundir motoristas e bombas incendiárias para bloquear a pista e forçar a parada dos veículos.A PF também suspeita de envolvimento de pessoas do setor logístico das empresas vítimas. Um motorista que alegou ter sido assaltado foi posteriormente flagrado com parte da carga que deveria ter sido roubada, levantando indícios de colaboração interna.O bando utilizava uma ampla variedade de armas, como pistolas, revólveres calibre .38, espingardas calibre 12, além de veículos de apoio, incluindo vans, caminhonetes, furgões e até guinchos — aumentando sua capacidade de ação e fuga. As investigações seguem em andamento para identificar todos os envolvidos e desmantelar por completo a rede criminosa.