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“Tem aquela questão da preferência, né? E a gente não discorda, lógico. É normal, é natural. São muitos artistas, feirenses e nacionais que estão fazendo um trabalho belíssimo também”, disse ele em conversa com o grupo A TARDE durante a coletiva de imprensa.“Eu fico triste, não vou mentir. Porém, também entendo. No fundo, no fundo eu entendo. E isso me dá uma energia maior, de poder trabalhar muito mais pra ano que vem eu ser notado dentro da Micareta de Feira e não pedir pra tocar, mas sim ser chamado pra fazer parte do evento da minha vida, que eu faço questão de estar presente”, completou.O artista ainda confessou que sua decisão de expor o assunto na web foi apenas em forma de desabafo. “Se aquilo estava me afetando, eu falei pô, por que não, né? Vou falar, eu sou de feira. Fui lá e falei. E assim, não sei se deu certo”, concluiu.Pagodão no São JoãoDurante o bate papo, Felipe também falou sobre a representatividade do pagodão baiano durante o São João do estado, que possui uma grade recheada de atrações de diversos gêneros musicais.“Representar o nosso pagodão no São João da Bahia ou de outras cidades e estados, é muito importante, porque as pessoas geralmente saem de casa para ouvir o forró. Então levar o nosso pagodão, ver a galera dançando as músicas que estão aí nas academias o ano inteiro, graças a Deus, na internet, isso pra mim é muito gratificante”, disparou.