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“Postei uma prévia do ensaio sem roupa e com uma faixa. Ganhei mais em um dia do que tudo o que aconteceu no concurso. Devolvi a faixa, mas os boletos estão pagos”, ironiza.A decisão da organização dividiu opiniões entre candidatas e público. “O concurso não dava dinheiro, só me trouxe status mesmo. Mas isso não paga conta. Se é para mostrar o corpo, que seja do meu jeito e ganhando dinheiro. É um padrão moralista. Hoje até famosas estão nos sites, esse pessoal é muito conservador. Nem vi isso no contrato, assinei na emoção”, diz nota da orgranização.Experiência, fama e dinheiroKéllyta afirma que está investindo alto no conteúdo sensual: já montou um miniestúdio em casa, contratou fotógrafo exclusivo e comprou novas câmeras para vídeos em HD. “Hoje os caras querem ver o que tem por baixo do vestido de gala — e eu vou mostrar, sim. Com muito orgulho. Achei sacanagem, mas não vou me vitimizar, estou acostumada já”.A polêmica dividiu opiniões entre as demais candidatas do Miss. Ela, no entanto, já fez a sua escolha. “Entrei pela experiência, fama e dinheiro. Mas não ganhei. Entre um reinado de mentirinha e um reinado pelada, eu escolho reinar como eu sou: livre, ousada e dona de mim”.Pontos principais do casoMotivo da desclassificação: criação de perfil em site de conteúdo adulto, considerada violação de cláusula contratual.Penalidade aplicada: multa de R$ 25 mil e retirada do título de finalista.Resposta da modelo: manteve a atividade e aumentou a produção de conteúdo sensual.Retorno financeiro: afirma ter faturado mais com a plataforma do que durante todo o concurso.Repercussão: medida gerou debate sobre regras, conduta e liberdade de imagem das participantes.
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