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O acidente ceifou 199 vidas, sendo seis tripulantes, 181 passageiros e 12 pessoas que estavam em solo próximo da área do impacto. O acidente gerou vários debates sobre um possível fechamento do aeroporto, atualmente essa possibilidade é muito remota, visto que o aeroporto é considerado o segundo mais movimentado do país e o 7º em maior movimento da América Latina, porém esse debate sazonalmente é relembrado.Qual o motivo do acidente?Na época do acidente, foi cogitado que um dos culpados seria a ausência do “gooving”, algumas ranhuras transversais na pista que facilitam o escoamento da água, porém no relatório final foi constatado que a pista não teria influenciado em nada no acidente. Um dos principais motivos, de acordo com a investigação, teria sido um erro na posição das manetes, alavancas que controlam a aceleração do avião. No caso, uma delas teria ficado na posição de acelerar, ocasionando na perda de controle da aeronave.O que mudou a partir do acidente?Desde o acidente várias recomendações foram feitas pelo Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), com um destaque maior para o asfalto da pista.Na época o aeroporto administrado pela Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), atualmente é pela espanhola Aena, foram cobradas medidas para uma verificação no atrito da pista para evitar derrapagens, além da inserção do “grooving” no local.Além disso, a distância da pista mudou, ficando um pouco menor para ter uma área de escape e espaço de frenagem extra maiores. Outra mudança foi que a quantidade de decolagens por hora ficou restrita para no máximo 34. O aeroporto já operou com 50 voos por hora.