A Bolívia vai às urnas e depois de quase duas décadas de hegemonia da esquerda, tudo pode acabar. O que está por trás disso? A insatisfação popular diante de problemas como corrupção, hiperinflação e crise energética. Parece que já vimos esse filme, não é mesmo? É a mesma história, contada em vários países.
A esquerda chega como uma praga de gafanhotos: destrói a plantação inteira e, depois, vai embora. Agora, a Bolívia, com dois partidos de direita provavelmente indo para o segundo turno, terá que ajustar a casa. E aí começa o ciclo que já conhecemos: o novo governo terá que tomar medidas impopulares para consertar o estrago, e o que acontece? Eles serão perseguidos.
E a esquerda, com seu discurso hipócrita e pilantra, voltará a se vender como “salvadora da pátria”. Aqueles que acabaram com os cofres, que arruínam tudo e que estão sempre envolvidos em escândalos de corrupção, se colocam como oposição. O pior é que ainda tem gente que acredita nisso!
Essa história que acontece na Bolívia já aconteceu nos Estados Unidos, no Brasil, na Argentina e continuará acontecendo. E o mundo vai caminhando em passos de formiga e sem vontade!
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