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Segundo o CEO da marca, Leandro Santos, a proposta vai além da moda. “A gente trabalha com matéria de couro legítimo, búzios e tecidos africanos. Bolsas, carteiras, pochetes, mochilas. E hoje também a gente está vindo com a parte de peças agênero. Hoje a gente consegue fomentar nos bairros e traz uma campanha com sete famílias que ajudam nesse processamento de fazer as peças… Participamos hoje em várias feiras. Feira Preta, Mercado Iaô, tem também a Ciência Negra, que teve em São Paulo, Expofavela e agora também na Index, aqui em Salvador”, disse, em entrevista ao Portal A TARDE.A produção da Africalion é descentralizada e envolve comunidades de diferentes bairros de Salvador, como Boca do Rio, Uruguai, Sete Portas e Itinga. Bordadeiras e costureiras locais participam da confecção das peças, fortalecendo a economia comunitária.Para Leandro Santos, o diferencial da Africalion é unir estilo e pertencimento. “O propósito hoje é, além de levar a marca para um estágio diferente, que a gente vem batendo de frente nessas marcas que já estão consolidadas. A gente quer trazer identidade, ancestralidade, que as pessoas se identificam com as peças. Então, o propósito hoje é trazer identidade para as pessoas”, completou.
| Foto: Jair Mendonça Jr | Ag. A TARDE