Em uma movimentação amplamente antecipada pelo mercado financeiro, o Banco Central elevou a taxa Selic para 14,25%, marcando o segundo aumento consecutivo de 1% em 2025. Este ajuste é uma continuação da política monetária que busca equilibrar a inflação, com expectativas de manter a Selic em patamares elevados por um período prolongado. Para investidores, especialmente aqueles focados em renda fixa, entender estas mudanças é crucial para otimizar suas escolhas de investimento.
Melhores LCIs e LCAs com resgate antecipado
LCIs e LCAs da Caixa Econômica Federal
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Rentabilidade: 89% do CDI
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Investimento Mínimo: R$ 1.000
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Vencimento: Flexível, com rentabilidade constante
LCI do Banco do Brasil
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Rentabilidade: 92% do CDI
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Investimento Mínimo: R$ 1
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Vencimento: 2028
LCAs do Banco Inter
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Rentabilidade: Variável entre 92% a 94% do CDI, dependendo do volume investido
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Investimento Mínimo: R$ 50
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Vencimento: 2028, com resgate antecipado após 275 dias
Análise das opções sem resgate antecipado
Investimentos de longo prazo, sem a possibilidade de resgate antecipado, oferecem diferentes cenários de rentabilidade. O Banco Santander e o Banco do Brasil se destacam com ofertas que balanceiam vencimento e retorno potencial.
Banco Santander
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LCI de 24 Meses: 91% do CDI
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Investimento Mínimo: R$ 1.000
Banco do Brasil
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LCI de 12 Meses: 93% do CDI
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LCI de 24 Meses: 94% do CDI
Estratégias de investimento em um ambiente de alta Selic
Com a Selic em alta, a tendência é que a rentabilidade das LCIs e LCAs se ajuste, tornando-se menos atrativa em alguns casos. No entanto, a isenção de imposto de renda permanece um forte apelo para esses investimentos. Investidores devem considerar o equilíbrio entre liquidez e retorno, optando por produtos que ofereçam resgates antecipados ou rentabilidades elevadas em prazos específicos.
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