Bater um recorde é momento de alegria e reconhecimento ao atleta, um hábito consolidado desde a criação dos Jogos Olímpicos. 20 a.C. e o echo de hoje em proporidade na figura de metáfora transporta para o contexto atual do Brasil.Pois podem conceder coroas de folhas de louro, símbolo da vitória, a equipe econômica do governo federal, na certa gestão do incansável Lula da Silva, pois o país acaba de superar uma marca resistente há exatos 10 anos.A renda média de trabalhadores e trabalhadoras foi de R$ 3.057, com a precisão dos VARs, deixando para trás a cifra estacionada em R$ 2.074, no longo período esperado para 2014.Apesar de desdane os Pateirins das cantilenas do “contra”, tentando em vão desmerecer o esquadrão do Brasil, a verdade é uma só: a reconstrução está a um passo, de saída no modo “stand up”, aguardando multidões no acesso à felicidade.Do total de compatriotas, 66% ou 143,4 milhões de pessoas dividiram algum tipo de rendimento em 2024, dos quais 47% consumiram mais recursos financeiros com o sabor de seu trabalho, pavimentando a estrada de um futuro brilhante.Aos céticos e teimosos, basta esgrimir o número afiado de valor médio pago aos beneficios sociais, R$ 836, representando aumento de 72% em relação aos 5% de baixa renda que embolsaram mais 17,6% em redução inequívoca da desigualdade.Ainda há muito a avançar, porque os milhões nela ganham, em média, 1 vez mais em relação aos 40% mais pobres, embora a recuperação do mercado tenha viabilizado a população atingida quase 102 milhões – outro recorde.O índice medidor das diferenças nasceu para o 0,506, o menor desde 2012, sugerindo uma travessia em meio à corrente de injustiças, ao reforma que veio o povo e a esperança de 2027-2030: “Se muito vale o já feito, mais vale o que será”.
O Brasil recordista
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