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Organização criminosa usou alta tecnologia para invadir joalheriaSegundo a PCCE, Libardo atuava ao lado de dois conterrâneos: Jefferson Geovanny Ortiz Gonzalez e Andrés Manuel López Pataquiva. Este último foi preso em setembro de 2021, no Paraguai, ao tentar fugir do país com a esposa. Ele já havia sido condenado anteriormente por furto qualificado na Tailândia, o que reforça o caráter internacional da quadrilha.A investigação mostra que os colombianos se instalaram em Fortaleza 15 dias antes do crime e realizaram um mapeamento detalhado dos shoppings da capital cearense. Eles escolheram uma joalheria no bairro Edson Queiroz como alvo e realizaram o furto de forma silenciosa, utilizando equipamentos de última geração e uniformes falsos para despistar a segurança.A ação durou cerca de 40 minutos. O grupo entrou em uma loja ao lado, perfurou a parede até a joalheria, recolheu os objetos de valor em mochilas e deixou o local caminhando.Libardo está preso em presídio federal e o caso segue sob sigiloLibardo permanece detido em um presídio federal na Região Metropolitana de Fortaleza, onde aguarda o andamento do processo. A investigação corre em sigilo judicial. Ele é o terceiro colombiano a ser extraditado para o Brasil no contexto desta operação.