Cauã Reymond rompe acordo de 22 milhões com casa de apostas

O ator Cauã Reymond não quer mais sua imagem associada ao setor de apostas esportivas. Após um ano como garoto-propaganda da Bateubet, o artista decidiu romper o contrato, recusando uma proposta de renovação, mesmo diante de valores milionários.

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Segundo o portal F5, Cauã não apenas rompeu o contrato com a Bateubet, como também orientou sua equipe a rejeitar qualquer nova proposta vinda do setor de apostas esportivas. O contrato, encerrado na semana passada, teve duração de um ano e rendeu ao ator aproximadamente R$ 22 milhões. A assessoria de imprensa de Cauã confirmou oficialmente o fim do acordo e a escolha de não renovar. Com a rescisão, todas as publicações que envolviam o nome e a imagem do ator foram retiradas das redes sociais da empresa e do site oficial da Bateubet.A decisão também chamou atenção pelo vínculo pessoal entre Cauã e a empresa. O ator era conhecido por manter uma relação próxima com Thales Janguiê Diniz, um dos sócios da Bateubet. Em março deste ano, chegou a comparecer à festa de aniversário do empresário.Após a saída de Cauã, a Bateubet segue com suas campanhas promocionais e mantém outros nomes em seu time de divulgação, como o ex-jogador e comentarista Grafite, além de influenciadores digitais.CPI DAS BETSA Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets ganhou destaque nos últimos dias e tem movimentado tanto o cenário político quanto o mundo do entretenimento. O depoimento dos influenciadores digitais Virginia Fonseca e Rico Melquiades aumentou ainda mais a repercussão do caso, que deve continuar em evidência com a convocação de outros famosos nas próximas semanas.Instalada em novembro de 2024 e com trabalhos prorrogados até junho de 2025, a CPI apura suspeitas de irregularidades envolvendo casas de apostas, como lavagem de dinheiro e o impacto das campanhas publicitárias sobre o público — especialmente os mais jovens.No caso dos influenciadores, os principais pontos de questionamento giram em torno dos contratos firmados com as plataformas, que, segundo apurações, preveriam comissões baseadas nas perdas dos usuários.

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