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Além de conhecer todo perímetro externo do Conjunto Penal, a FPN também verificou os acessos de visitantes, estacionamento, guaritas, posto de observação, pátio de banho de sol e celas.A medida, assinada pelo ministro Ricardo Lewandowski, prevê atuação episódica e planejada da Força Penal Nacional por um período de 30 dias, com foco em apoio à gestão prisional, treinamento e capacitação das equipes locais.
| Foto: Hildazio Santana – Nucom/Seap
A atuação federal é conjunta com o órgão de administração penitenciária da Bahia, a Superintendência de Gestão Prisional (SGP), nos termos do convênio de cooperação firmado entre as partes, durante a vigência da Portaria.Crise em EunápolisO Conjunto Penal de Eunápolis passa por um intervenção e está sendo gerido pelo GEOP, visando o restabelecimento da ordem e segurança no presídio, que passa por uma grave crise desde o ano passado.No dia 12 de dezembro de 2024, criminosos armados invadiram o Conjunto Penal e libertaram 16 detentos. Os fugitivos estavam no pavilhão B do Conjunto Penal e usaram uma “teresa” – tipo de corda artesanal formada por lençóis – para fugir pela lateral do alambrado. O momento foi registrado pelas câmeras de segurança internas do presídio.
| Foto: Hildazio Santana – Nucom/Seap
A ex-diretora da unidade prisional Joneuma Silva Neres, chegou a ser presa sob a suspeita de ter facilitado a fuga. Ela foi a primeira mulher a assumir o posto de chefia de um presídio na Bahia.No lugar de Joneuma, entrou Jorge Magno Alves Pinto. Ele sofreu um atentado na semana passada, o que motivou ações das forças de segurança do estado no sentido de combater a crescente onda de violência no município.Sobre a FPNA Força Penal Nacional, coordenada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN) do Ministério da Justiça e Segurança Pública,é composta por policiais penais federais e policiais penais de Brasília, dos estado de Goiás, Tocantins, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Sergipe, Ceará, Paraíba, Amapá, Roraima e Bahia.