Ação conta com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO)
| Foto: Divulgação / PF
As investigações tiveram início em 2019, após a apreensão de centenas de pacotes de cigarros contrabandeados. A partir do caso, os agentes identificaram a existência de uma organização criminosa estruturada para importar produtos ilícitos e ocultar os lucros por meio de operações financeiras irregulares, empresas de fachada e aquisições patrimoniais com indícios de dissimulação da origem do dinheiro.
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De acordo com a PF, os investigados movimentavam valores incompatíveis com a renda declarada, utilizando terceiros como “laranjas” para tentar ocultar a origem ilícita dos recursos.Se confirmados os indícios, os suspeitos poderão responder por lavagem de dinheiro, associação criminosa e outros crimes correlatos.