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Entre os diferenciais do modelo adotado pelo projeto está a ausência de barragens de rejeitos e o reaproveitamento de 100% do resíduo mineral gerado, que será utilizado como remineralizador de solo na agricultura.Além disso, a CBPM se comprometeu a doar anualmente 10 mil toneladas desse calcário a pequenos produtores da região, com apoio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR).
Forno calcinador do Projeto Irecê
| Foto: Divulgação
“Esse calcário pode triplicar a produção da agricultura familiar local. Estamos falando de geração de riqueza, renda, emprego e, principalmente, de investimento social diretamente vinculado à atividade mineradora”, destacou Carballal.Investimento nas operaçõesCom um investimento total de R$ 1,4 bilhão e início das operações previsto para abril de 2026, o Projeto Irecê deverá tornar a Bahia autossuficiente na produção de fertilizantes fosfatados, além de atender a 30% da demanda das regiões Norte e Nordeste do país.Para o diretor-presidente da Galvani, Marcelo Silvestre, o empreendimento é estratégico não apenas para a indústria, mas para a segurança alimentar do Brasil. “Mais do que aumentar a produção, o projeto fortalece a competitividade do setor e reduz a dependência externa de fertilizantes”, pontuou.“Esse é um avanço concreto de um projeto que nasceu com compromisso e planejamento, e que está sendo executado com responsabilidade e transparência”, acrescentou o presidente da CBPM.