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“Estamos andando muito, dialogando muito, de norte a sul do estado, de leste a oeste, estou no oeste, inclusive, debatendo ideias, programa, política. Não faremos do PED palanque para falar mal de nenhuma liderança ou companheiro do PT. Esse é nosso compromisso e o que a militância do PT espera desse PED. Um debate de alto nível sobre os desafios partidários e eleitorais do PT”, afirmou Tássio.O candidato ainda fez questão de ressaltar que o PT é um partido plural, com diversidade de ideias, e daí resulta unidade partidária.”Não existem inimigos dentro do PT. A disputa é natural e deve ser feita com maturidade. Mas ela vai se encerrar dia 06 de julho e no dia seguinte marcharemos juntos para não permitir a volta da extrema-direita no Brasil e do carlismo na Bahia. Essa será nossa postura nas plenárias, na imprensa, nas redes sociais e no diálogo com cada militante”, concluiu.AliançasNos bastidores, Wagner costurou alianças para garantir um favoritismo a Tássio na disputa pela presidência estadual do PT. Uma das mais importantes foi construída com a tendência Democracia Socialista (DS), através do deputado estadual Robinson Almeida (PT).A DS tinha duas candidaturas: a de Liliane Oliveira para o PT Bahia e a de Ana Carolina para o PT Salvador. Já Wagner, além de Tássio no diretório estadual, apoiava a reeleição de Cema Mosil no núcleo municipal.O senador, então, articulou a retirada da candidatura de Cema Mosil e anunciou apoio a Ana Carolina para a presidência do PT Salvador. Em contrapartida, a DS retirou o nome de Liliane Oliveira e passou a apoiar Tássio Brito.