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São citados como possíveis nomes do partido para composição de chapa os ministros Simone Tebet (Planejamento) e Renan Filho (Transportes), além do governador do Pará, Helder Barbalho.Há, no entanto, resistências internas à aliança com o governo. Entre os contrários estão o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e o ex-presidente Michel Temer. Este último, inclusive, tem liderado uma articulação para unir governadores de direita e centro-direita em torno de uma candidatura presidencial única em 2026.De acordo com dirigentes da legenda, o MDB deve definir formalmente sua posição sobre as eleições presidenciais em convenção partidária marcada para o próximo ano.ResistênciaO novo presidente nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB), o prefeito de Recife, João Campos, defende a renovação da chapa encabeçada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tendo novamente Geraldo Alckmin, filiado ao partido, como vice.João Campos indicou que Alckmin não deve abrir mão de ocupar novamente o posto em 2026, e reforçou que a manutenção da dobradinha representa a ‘estabilidade’ obtida com a vitória nas urnas nas eleições de 2022.A mesma tese é defendida pelos aliados de Campos, que afirmaram ao portal CNN Brasil, site vinculado ao canal de mesmo nome. “Alckmin representa o compromisso com a estabilidade política e com a amplitude que garantiu a vitória em 2022″, teria dito um dos integrantes do núcleo duro do prefeito de Recife.