E não foi só isso. A própria Dadá estava lá para fazer às horas da casa. Além da tradicional feijoada, do caldo de sururu e do sarapatel, estão sendo servidos também no local, as comidas e bebidas típicas da época: mungunzá, canjica, bolo de aipim, bolo de carimã e quentão.“Estou vendendo tudo, negão! Botando para quebrar”, comemorou a quituteira, em meio ao sorriso largo e contagiante.
O famoso sarapatel do Sorrido da Dadá
| Foto: Jair Mendonça/ Ag. A TARDE
A farmacêutica Ana Paula Ferreira, 50 anos, é paulista, mas já mora em Salvador, há 20 anos. No Pelourinho para curtir a folia junina, se surpreendeu ao ver Dadá na porta do restaurante e, como não podia perder a oportunidade, parou para tomar um saboroso caldo de sururu e falar com Dadá.
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“Maravilhoso! Eu já conheço [o tempero de Dadá] e, por isso, sempre volto. Foi surpresa encontrar ela aqui. Adorei, adorei! Já a abracei muito, já a beijei muito e agradeci”, disse a moça, entre risos.