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“Eu acho que ainda mais na Bahia, a Bahia sempre foi um celeiro de todos os gêneros. Eu tenho uma história tão bonita aqui de mais de 30 anos, então estar aqui no São João pra mim, logicamente, a minha história toda aqui é uma festa”, disse ele.“Tem muito forró, tem muito sertanejo, mas eu acho que o pagode está sempre presente. A minha música é romântica e a representatividade do nosso povo periférico, do povo preto é muito importante, ainda mais aqui na Bahia, que sempre me acolheu”, reforçou.“Sempre fomos um grande celeiro de grandes músicos, grandes artistas, não só do gênero do São João, de brega ou de forró, axé, pagode, samba. Então eu estou feliz em estar aqui hoje”, concluiu.