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Segundo o profissional, a decisão partiu da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro.“A dona Michelle quis que um amigo dela fizesse a cirurgia. Eu poderia operar, como fiz as cinco cirurgias anteriores. Mas é o direito dela. Deixei o caso. Agora tem outro médico e eu respeito. Só opino se for chamado novamente”, disse Macedo em entrevista à CNN.A operação de mais de 12 horas realizada no domingo, 13, foi feita pelo médico Cláudio Birolini, diretor de cirurgia geral do Hospital das Clínicas da USP.Macedo, que esteve na posse presidencial em 2019, só não havia participado da cirurgia de emergência realizada na Santa Casa de Juiz de Fora (MG), logo após a facada em 6 de setembro de 2018. Ao todo, Bolsonaro foi submetido a seis cirurgias em decorrência da facada.Macedo disse ainda que não poderia fazer a cirurgia de Bolsonaro em Brasília, pois estava cuidando de outros pacientes. “Não poderia passar uma semana em Brasília. Tenho meus pacientes aqui. Seria um desrespeito” afirmou.