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A operação, batizada de “Falso 9”, tem o apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Os atletas, vítimas do grupo criminoso, ainda não se manifestaram.
PCPR apontou que conseguiu recuperar R$ 135 mil até o momento
| Foto: Divulgação | PCPR
O esquemaConforme a PCPR, o grupo teria falsificado documentos para abrir contas bancárias em nome dos dois jogadores, Gabigol e Kannemann. Em seguida, os criminosos faziam pedido de portabilidade dos salários, que passavam a cair nas contas abertas e controladas pelos golpistas.A polícia apontou que, assim que os recursos eram transferidos para as contas, os golpistas rapidamente executavam diversas transações, além de saques e compras, para pulverizar os o dinheiro e dificultar a recuperação.De acordo com a investigação, os golpistas movimentaram mais de R$ 1 milhão em nome de terceiros e que parte significativa dos valores beneficiou pessoas localizadas em Porto Velho e Cuiabá. Até o momento, a polícia conseguiu recuperar R$ 135 mil.Segundo a polícia, as ordens de prisão são por crimes de estelionato eletrônico, associação criminosa e lavagem de dinheiro.