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“Ontem fiz o show praticamente encerrando ali. Apesar de estar tarde e chovendo, a praça estava lotada e durante todos os dias de São João no Pelourinho foi assim”, confessou.“Eu meio que já havia previsto isso porque a grade do Pelourinho não se comparava a nenhuma grade de outra cidade do Brasil, do São João do Brasil. Era uma grade muito imponente do ponto de vista cultural, da nossa música raiz, a essência do São João”, completou.“Essa luz nos deixa muito esperançosos porque reforça para todos os organizadores e governantes quanto a festa junina, apesar de ter sido espetacularizada, ainda guarda essência e força na sua originalidade. As pessoas querem dançar forró e se divertir na festa original”, reforçou.Público pede mudança de localApesar da declaração do forrozeiro, boa parte do público que estava presente durante a festa no Pelourinho confessou que os artistas precisam ser distribuídos em outras áreas do centro histórico, a fim de evitar a superlotação. Em entrevista a equipe do A TARDE, durante a cobertura do evento, Vaneide Lima explicou que não conseguiu ver uma de suas bandas favoritas, Falamansa, na segunda, 23, devido a dificuldade de passar pelo portal de acesso do evento.“Dá para receber pessoas, mas precisa organizar mais. Colocar as bandas mais distribuídas, tanto em cima, quanto aqui embaixo. Aqui superlotou no Largo do Pelourinho. Ontem eu passei quase uma hora na fila pra entrar. Eu adoro Falamansa, mas não consegui pegar a banda”, disse ela.“As atrações principais ficaram aqui no Largo, mas poderiam colocar lá em cima também pra poder distribuir mais o público. Dois lugares que eu acha que poderiam receber são a Praça Castro Alves e o Santo Antônio Além do Carmo”, sugeriu. Já a a jovem Clara Luiza entende que o Pelourinho é totalmente estruturado para seguir recebendo eventos juninos de grande porte. Para ela, não há necessidade de abrir um novo espaço. “Já tem no Parque de Exposição, Paripe… O Pelourinho tem estrutura, é o nosso ponto turístico, não acho um lugar ruim para o São João. Não está cheio, dá para ficar em família, tudo certinho. Se abrir um novo espaço eu acho que ficaria sem público, porque são pontos específicos”, afirmou.