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Outro nome que também disputará a casa ligado ao ex-mandatário é Flávio, que será candidato à reeleição. Ele, por sua vez, concorrerá a cadeira pelo Rio de Janeiro.Em entrevista ao portal Metrópoles, Bolsonaro explicou o motivo das escolhas.“Já para o Senado no Rio, o candidato é o Flávio [Bolsonaro (PL-RJ)], que vai para a reeleição. Então conversei com o Carlos, e ele pediu para mim [que dispute o Senado por outro Estado]. Eu topei e escolhi Santa Catarina”, declarou.CríticasO nome escolhido por Bolsonaro, contudo, já vem sendo criticado pelos partidos agregados. Na ocasião, ele saiu em defesa do nome do 02. “Já vi que tem gente dando pancada no Carlos, chamando de ‘turista’, de ‘E.T.’. Mas o trabalho que ele faz é espetacular. Nada impede que outros partidos, como PP, PSD, União Brasil, lancem seus candidatos. Eles terão candidatos ao Senado. E o Carlos será uma opção para o eleitor catarinense”, afirmou.Outras possibilidadesAinda não está descartada a possibilidade da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, de concorrer a uma vaga no Senado. Atualmente ela vem pontuando bem em pesquisas de intenção de voto para a Presidência, por vezes aparecendo em primeiro lugar. Michelle também é um dos nomes cotados para compor a chapa presidencial como vice.Bolsonaro inelegívelO TSE (Tribunal Superior Eleitoral) formou maioria, no início da tarde desta sexta-feira, 30, para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.Até o momento, cinco dos sete ministros do TSE votaram, sendo Benedito Gonçalves, Floriano Marques, André Ramos e Cármen Lúcia pela condenação; e Raul Araújo pela absolvição.Cármen Lúcia foi a última ministra a votar, no início da sessão desta sexta. Antes, o relator Benedito Gonçalves havia votado na noite de terça, 27, enquanto Raul Araújo, Floriano Marques e André Ramos votaram na manhã de quinta, 29.