Três pessoas foram presas, nessa quinta-feira (26), suspeitas de integrarem uma organização criminosa, que atuava em Belo Horizonte e Região Metropolitana, conhecida como “Gangue da Maçã”. A quadrilha foi desarticulada por meio de trabalho conjunto realizado pela Central de Inteligência da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e pelo Batalhão de Polícia Militar Rodoviária da Polícia Militar de Minas Gerais.
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De acordo com a Sejusp, diversas ocorrências envolvendo furtos e roubos de celulares já eram monitoradas há algum tempo por agentes de segurança e inteligência. O nome da organização, dado pelo próprios membros, é uma referência ao roubo de aparelhos da marca iPhone.
Ainda segundo o órgão, parte dos integrantes fazia transmissões ao vivo dos crimes e ostentava nas redes sociais o produto dos furtos e roubos e do dinheiro recebido.
Diversas vítimas foram lesadas. Uma delas denunciou a ação às autoridades, o que possibilitou que um cerco fosse montado. Três criminosos foram presos. Foram recuperados oito celulares, quatro correntes de ouro, um notebook, além da apreensão de R$ 612 reais e de um vasto material utilizado para a prática dos crimes.
Entre os presos estão dois jovens de 19 anos, segundo a Sejusp, com diversas passagens pela polícia. Uma mulher venezuelana, de 31 anos, também foi detida por receptação. Os três foram encaminhados, juntamente com o material apreendido, para a Central de Flagrantes da Polícia Civil, responsável pelas investigações criminais.
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