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‘Sou de Sumatara andando de balão felizmente não queimado’, debocha um dos comentários. Os usuários da Indonésia acusam o Brasil de desrespeitar o país e ser ‘barulhento demais’.Críticas à demora no resgateJuliana Marins caiu no dia 21 de junho durante uma trilha no Monte Rinjani. Ela foi localizada ainda com vida por drones, presa entre pedras. A família chegou a ser informada que as equipes haviam prestado socorro, mas a informação foi desmentida posteriormente.Na segunda-feira, 23, drones térmicos voltaram a localizá-la, mas ela já não apresentava sinais de movimento. O corpo foi resgatado dois dias depois. A família afirma que houve negligência e cobra apuração do caso.O laudo da autópsia no corpo de Juliana Marins, divulgado na sexta-feira, 27, indica que a brasileira morreu de “fraturas múltiplas e lesões internas” e sobreviveu por 20 minutos após o trauma.