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Boulos ainda criticou o atual sistema tributário do país, que segundo ele, penaliza as classes trabalhadora e média, em comparação aos grandes bancos e o agronegócio.“Sabe qual o problema hoje? É que quem paga mais imposto no Brasil é a classe trabalhadora e a classe média. Quem recebe uma grande fatia do recurso público são os bilionários com R$ 860 bilhões de isenção fiscal”, afirmou.Assista
Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Guilherme Boulos (@guilhermeboulos.oficial)Entenda derrubada do IOFO PDL (projeto de decreto legislativo) que derruba as regras do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) do governo Lula (PT) foi aprovado pelo Congresso Nacional na quarta-feira, 25.Foram 383 votos favoráveis e 98 contrários em sessão semipresencial na Câmara e votação simbólica no Senado.O Senado votou proposta após a aprovação do PDL pelos deputados. O presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), fechou um acordo com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) para votar o texto no mesmo dia nas duas Casas.Como fica o IOF após a derrubada? A derrubada do decreto que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) provocou a terceira mudança nas alíquotas em pouco mais de um mês. As alíquotas que vigoravam até 22 de maio, quando o Ministério da Fazenda anunciou as mudanças, foram retomadas.A revogação do decreto cria um desafio para o governo, ao provocar perda de R$ 12 bilhões em arrecadação para 2025, segundo a Receita Federal. No entanto, para o cidadão, as mudanças aliviam o bolso, com alíquotas menores sobre as operações de câmbio, de empréstimo para empresas e da previdência privada do tipo Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL).